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sábado, 28 de dezembro de 2019

Listen to Rádio Lobito 89.1 FM Online Radio

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sexta-feira, 14 de fevereiro de 2014

A diversidade de frequências que existem no espaço que nos rodeia, como as da rádio comum, por exemplo, tem também equivalência na diversidade de frequências que existem nos cérebros humanos.
Há quem atribua uma grande importância às frequências da música (seja ela clássica, seja ela popular, seja ela a de Jazz, etc.) e não possa passar sem ela porque a sua mente os leva a estarem perfeitamente sintonizados com as frequências dessa boa música. Essas pessoas não se sentem bem se não ouvem essa música que lhes dá saúde mental e física.
Mas também há os que estão sempre sintonizados noutras frequências, e para quem a música ocupa um lugar muito secundário nas suas existências, ou nem sequer ocupa qualquer lugar. Normalmente encontram-se sintonizados noutras áreas da vida muito diferentes e que até podem ser muito louváveis.
O que surpreende, contudo, é que nunca, ou raramente, rodam o tal botão da sintonização, para procurarem as outras frequências... É que nem sequer se sabe se eles se lembram da possibilidade de sintonização, e de que o Universo em que vivem está repleto das frequências mais diversas, de onde vem muita e variada Luz.

terça-feira, 11 de fevereiro de 2014

A taxa de desemprego está a diminuir? E os cerca de 200 000 desempregados que já emigraram? E os que, por desânimo profundo, desistiram de procurar emprego e já nem se deslocam aos Centros de Emprego à procura de emprego, não constando assim nas estatísticas? E os que, entretanto, atingiram uma idade em que já não há oferta de emprego, e que, pelas razões anteriores, também já não se deslocam aos Centros de Emprego? A propaganda do governo insiste sempre no logro da diminuição da taxa de desemprego, mas é conveniente que não nos deixemos enganar.
O "engenhoso" plano disfarçado de Passos Coelho e dos seus acólitos, com os cortes sucessivos nas pensões de reforma, cortes esses que atingem fundamentalmente os cidadãos mais idosos e com menos recursos, negando-lhes uma vida digna e impedindo-os, por exemplo, de comprarem medicamentos de que necessitam porque - nem com a participação do Estado no valor deles - os podem comprar, bem como de pagarem os empréstimos bancários que contraíram para adquirirem as habitações onde vivem, etc. implica que, por meio desse plano, vão aliviando os encargos financeiros do Estado com a segurança social. As contrapartidas desse plano são:
a) Mortes prematuras desses cidadãos
b) Mortes prematuras dos familiares que os passaram a sustentar (pais e outros familiares), ao ponto de alguns dos filhos terem voltado a residir com os pais, tudo isso também devido à drástica diminuição do seu nível de vida e dos seus recursos financeiros, etc.
Os "inventores" do plano conseguem assim aliviar as finanças da segurança social... e sentem-se felizes, alegres e contentes... porque nada disto os afecta directamente...
Trata-se de uma forma engenhosa, imoral e disfarçada de "matar velhos" que "não andam cá a fazer nada"... como já alguns andam a dizer, e só servem para sobrecarregar as finanças do Estado.
Os nazis da 2ª Guerra Mundial fizeram aos judeus algo de certo modo semelhante..., também por razões económicas e financeiras (diziam que os judeus dominavam toda a economia e as finanças germânicas, e que eram causadores do desemprego que afligia a Alemanha). Daí e por outras razões históricas, o seu Anti-semitismo. E assim foram, primeiro, expulsando os judeus de todos os postos que ocupavam na sociedade germânica, e depois levando à morte nos campos de concentração, milhões de judeus. Com isso aniquilaram toda uma classe social de gente altamente produtiva e qualificada, de médicos, engenheiros, economistas, arquitectos, investigadores, etc.
O que é aterrador no meio deste horrível panorama, é que ainda haja neste país cidadãos que dizem ir votar de novo nos partidos que actualmente nos governam... e até numa percentagem de certo modo elevada.

domingo, 3 de março de 2013


Ver mais abaixo: resposta da Srª Christine Lagarde, directora do FMI, à carta que lhe foi enviada por António José Seguro. Secretário-Geral do Partido Socialista. 
Esta gente do FMI só vê cifrões, e nunca vê seres humanos... Além disso, parece que também não consegue ver o verdadeiro SALDO FINAL das políticas económicas e financeiras que nos impõe, e que, em ano e meio de governação deste nosso actual governo, ainda não conduziram a resultados promissores, antes pelo contrário (apesar de ultimamente exibirem ufanamente pequeninos índices de que se orgulam - como o da diminuição do desemprego... E repetem-no até à exaustão, apesar de se lhes dizer que a taxa diminuiu porque... os desempregados têm emigrado e o seu número já vai em bem mais de 120 000, grande parte dos quais com formação académica superior, números de 2012. E esta emigração prossegue acelerada.
Quer dizer: segundo esta gente, da denominada TROIKA, que inclui o FMI, a Comissão Europeia e o Banco Central Europeu, com assentimento do nosso actual governo, precisamos de apertar o cinto ao máximo, mesmo que o cidadão "passe desta para melhor", isto é, ficam as finanças arrumadinhas, mas fica o povo na miséria, os hospitais cheios de pacientes com "maleitas" cada vez mais incuráveis, e também com cada vez mais gente desesperada e mal sucedida em tentativas de suicídio, ou os cemitérios com falecidos "bem sucedidos" nas ditas tentativas... os alunos das Faculdades incapazes de pagarem as suas propinas e a terem de desistir dos seus cursos, os jovens licenciados a terem de emigrar como último recurso a que têm de se agarrar, alguns indo desempenhar no estrangeiro funções indignas dos seus conhecimentos adquiridos com tanto esforço, as pensões de reforma de quem contribuiu toda a vida para elas, a serem roubadas - é o termo - vergonhosa, despudorada e insensivelmente por imposição de uma designada "taxa de solidariedade social" que o governo criou, os restaurantes e as farmácias a fecharem por insolvência devido ao estúpido aumento do IVA para 23%, com o Estado a ter consequentemente de pagar aos seus desempregados o correspondente subsídio de desemprego, o PIB a não crescer, a nova lei das rendas de casa a amedrontar inquilinos idosos que não sabem como pagar as novas rendas... e esta desaforada gente que nos "desgoverna", e  que vai, nas suas medidas de austeridade, muito para além do que exigia o memorando de entendimento com a TROIKA, esfrega as mãos de contentamento por estar a fazer "boa" figura perante a Alemanha e a sua primeira-ministra, a Senhora Angela Merkel...
A governar assim, orientado por estes valores, quem não faria boa figura perante ela, perante eles todos?... O pior é que nos arrastamos pelas veredas da subjugação, da submissão, da vergonha e do opróbrio.
E eles dizem que não há alternativa!!! Que as há, há. Se para mais não fosse, ao menos para darem o exemplo, reduzissem os seus vencimentos, e reduzissem as faustas frotas de automóveis de luxo em que se deslocam. Mas fundamentalmente, promovam de facto e eficazmente o crescimento económico, e promovam-se medidas que facilitem uma justiça mais célere que atraia investimento estrangeiro que tanta falta faz, promovam tudo quanto seja ligações rápidas com o resto da Europa, inclusive o TGV, que até era financiado a 80% pela União Europeia.
E incrementem por todos os meios a entrada de turistas, pois que estes até cá deixam instantaneamente os seus recursos. No ano de 2012, por exemplo, as receitas do turismo atingiram 8 605 539 milhares de euros. Pode ser esta uma das nossas portas para a saída da crise em que estamos mergulhados. Facilitem também a criação de pequenas e médias empresas industriais, reduzindo-lhes, pelo menos temporariamente, os impostos que normalmente pagariam, e promovam verdadeiras e eficazes relações culturais e económicas com os países da CPLP. 

Ora leiam agora a carta da Srª Christine Lagarde, directora do FMI:



http://expresso.sapo.pt/a-carta-de-lagarde-a-seguro-na-integra=f790137

domingo, 23 de setembro de 2012



Recomendo vivamente a leitura deste livro: Génese Cultural da Europa-Séculos  V-VIII
Autor Michel Banniard, edicão original: Éditions du Seuil, Paris 1989
Edição portuguesa: Terramar, Lisboa

Por este livro se vê como os povos da restante Europa (desde os da Europa mediterrânica, até aos do Centro e Norte da Europa), sempre se comunicaram e intercambiaram as suas culturas e as suas línguas. Os efeitos deste intercâmbio (se bem que entre-cortado por combates e guerras de conquista de quando em quando) são fáceis de compreender. A cultura europeia sempre foi muito rica. Nós optámos, e bem mais tarde, por outras vias e, fundamentalmente, por outras culturas extra-europeias.
Antes disso vivíamos mais ou menos isolados, de costas para a Europa, olhando o mar, apenas banhados, nas épocas remotas, por alguns resquícios de cultura muçulmana ao sul, mas depois, principalmente pelas profundas influências culturais do cristianismo, através da igreja católica. Faltaram nessas épocas outras influências do continente europeu, salvo raras excepções.
Uma das qualidades mais admiráveis de um ser humano é ter um perímetro de curiosidade, de ânsia de saber, o mais vasto e amplo possível.
Mesmo que esse novo saber fique fora dos seus focos de interesse quotidianos, obrigatórios. Saber sempre e cada vez mais deverá ser o seu objectivo.
Procurar o vértice. Vértice esse que talvez nos vá levando a aproximar do Criador de tudo o que nos rodeia e que é um enigma que qualquer ser humano sempre procurou desvendar, não resignado com o enigma. Atrevo-me a dizer: exista ou não, esse Ele Criador.
Em todos os âmbitos da realidade humana, em todas as esferas que até nos possam afectar a vida.
E, especificamente, no âmbito da actualidade há sempre um nicho, ao longo de um dia, para procurar saber, para ver e entender o que se passa, para conversar sobre isso. O ter actividades obrigatórias noutras áreas, no dia a dia, não impede que se não queira saber o que vai acontecendo, mesmo nas áreas do que não nos é obrigatório, ou parece estar fora dos nossos interesses imediatos.
Um dos factores que fazem com que este país seja um dos menos desenvolvidos da Europa é a falta, de certo modo exagerada, de curiosidade, de interesse, e de procura do saber amplo, vasto, mesmo que ele se situe fora da esfera imediata dos nossos interesses . Todos sabemos que, felizmente, o nível de alfabetização no nosso país melhorou exponencialmente no decurso dos últimos trinta anos. É de louvar e de agradecer aos revoltosos que, no 25 de Abril de 1974, nos libertaram da asfixiante ditadura salazarista que tanta opressão causou e que tanto crime praticou através da sua polícia política, a PIDE, depois DGS já na era marcelista. Contudo, uma realidade é a alfabetização, e outra é a amplitude e a diversidade dos conhecimentos da população em geral. Veja-se por exemplo, a base de dados Pordata: Número de utilizadores de bibliotecas por mil habitantes

http://www.pordata.pt/Portugal/Bibliotecas+utilizadores+por+mil+habitantes+%281960+2003%29-589
 

Esta busca do saber é ainda mais premente nesta época ímpar em que vivemos. Está em jogo o nosso futuro e o dos nossos descendentes! Mesmo que nada possamos fazer para modificar as estatísticas e a realiadde, ou porque já somos idosos, ou porque temos problemas de saúde, ou porque não temos aparente poder para modificar seja o que for. Pelo menos demonstramos que estamos ainda vivos. Se pudermos, demonstre-mo-nos, por exemplo, em manifestações públicas. Para que nos vejam. Para que não pensem que são só eles, os que dizem governar-nos, que ainda por cá andam a impor-nos as suas leis, tantas vezes cegas, iníquas e desumanas. As suas leis geradas por cálculos numéricos e em que o Ser humano não é mais do que um algarismo.

Mas, talvez acima de tudo, para aproveitarmos o espírito e a alma que o Criador, ou a tal energia do Universo, não sabemos como, nos conferiu. Para que Ele, ou a energia que o representa, vejam que lhes VALEU a pena ter-nos criado. E para lhes demonstrarmos que não somos amorfos, inertes e vazios, como folhas mortas e sem esperança, caídas de uma árvore no despontar do Outono.

quarta-feira, 25 de abril de 2012

Em 25 de Abril de 2012, no 38º aniversário da Revolução dos Cravos

Este texto já foi publicado há 30 anos, mas as realidades permanecem ou são piores

"...Mas é escusado pensar que a metamorfose da maravilhosa revolução dos cravos em degradado banquete dos "cravas", para o etiquetar com a vulgaridade que merece, se deva nominal e grupalmente a alguém. É uma culpa anónima, uma maquinação de poderes obscuros, uma "pouca sorte" que nada tem a ver com a mentalidade colectiva tantas e tantas vezes ilustrada. Culpados não existem, e sobretudo entre quem parecia lógico que o fosse. Todavia alguém terá de pagar, cedo ou tarde, o preço que a aparência exige para ter o mínimo de realidade. Esse alguém é bem conhecido: chama-se povo, o povo que efectivamente trabalha e para quem, como escrevia Goethe, a maioria das revoluções que se fazem em seu nome não significam mais que a possibilidade de mudar de ombro para suportar a costumada canga". In: Eduardo Lourenço, "O Labirinto da Saudade", Publicações Dom Quixote, Lisboa, 1982

terça-feira, 18 de outubro de 2011

Os Indignados e a Ostentação da Riqueza

Na realidade, até agora parece que ninguém sabe bem qual é a solução para esta crise económica e financeira global. O comunismo da União Soviética e de alguns outros Estados que a ele aderiram, colapsou e esteve impregnado de grandes injustiças e violações de direitos humanos, com mais que relatadas perseguições aos dissidentes e outras desumanidades ignóbeis, simulando a equidade social e a sociedade justa; o socialismo deu realmente alguns resultados onde vigorou ou onde ainda vigora, (Serviços de Saúde acessíveis a baixo custo, benefícios nos sistemas de ensino, os mais diversos subsídios de auxílio às situações de precariedade, etc.) mas entre nós, entre outros bem mais graves, foi um dos factores - pois há muitos outros - que, infelizmente, levaram o nosso país à pré-bancarrota. É que os encargos respectivos, bem intencionadamente assumidos pelos sistemas socialistas, no nosso caso acabaram por se revelar insuportáveis pela nossa débil economia e pelos nossos escassos recursos financeiros por ela gerados. Outro factor é igualmente o facto de os governos se revelarem sempre indisponíveis para lutarem contra os privilégios de que gozam certas classes sociais que, impunemente, colocam os seus lucros em paraísos fiscais, fugindo assim à fiscalidade interna. O socialismo introduziu de facto uma justa dose de humanismo na sociedade e na governação mas, na realidade, ele só será suportável se forem corrigidos muitos dos desperdícios e abusos praticados em muitas áreas da nossa sociedade por agentes que de humano pouco ou nada têm e que apenas pensam nos seus bolsos e nos seus interesses. E é isso que se terá de fazer se se quiser optar definitivamente pelo humanismo, pelo socialismo e pela justiça social entre nós: muito maior equidade na repartição dos recursos e nenhum abuso na definição dos rendimentos que uma grande quantidade de dirigentes e outros cidadãos auferem, tanto em empresas privadas, como em empresas públicas ou semi-públicas.
O que fazer então para obter esse resultado? Vai ter de mudar muita coisa a nível nacional e internacional. Vai ter de se introduzir uma transformação profunda no sistema económico e financeiro (principalmente no financeiro) convencendo os Bancos - através de impostos a isso destinados - a repartirem uma parte dos seus lucros em benefício dos serviços sociais, dos menos favorecidos e dos desempregados que o sistema criou. Se for preciso, modificando alguns paradigmas e fundamentos das Constituições nacionais. Modificando profundamente o modo de pensar, estritamente capitalista, que já vem dos tempos da Idade Média, quando surgiram as primeiras e ainda primitivas instituições que começaram a praticar uma agiotagem desmesurada. Estas instituições e este sistema bancário chegaram ao fim se não modificarem as suas práticas, e estão a dar cabo de todas as sociedades humanas. Que reflictam e que aceitem agir de outro modo é preciso !! Se assim não for, criar outras instituições financeiras onde vigorem princípios bem mais humanos é preciso ! Abandonar e refutar os empedernidos e egoístas modos de pensar em vigor é preciso ! Os lucros que normalmente auferem terão chegado para isso. Pôr termo à ostentação também é necessário.
Eliminar ou transformar profundamente as Bolsas mundiais através das quais investem os especuladores financeiros é igualmente preciso. Estes não contribuem em nada para a produção mundial e só introduzem factores de confusão e de inverdade na realidade financeira mundial. A valoração das acções empresariais deverá corresponder realmente ao que estas produzam e não a fantasias impulsivas de maiores ou menores capitalistas.
Igualmente necessário é aplicar pesados impostos aos rendimentos de tantos que os auferem desproporcionadamente elevados, ostentando (é o verbo adequado) essa riqueza do modo mais anticristão (no sentido genuíno, de acordo com os conceitos que foram pregados e em que se diz que as nossas sociedades ocidentais assentam), e do modo mais despudorado possível. Esses que há séculos se estão a sorrir dos carentes que, se o são, muitas vezes àqueles o devem. E reservar o resultado dessa fiscalidade directamente à prestação de serviços sociais e a outras medidas que estimulem o desenvolvimento económico e a criação de empregos. Não é função das entidades bancárias? Pois uma das suas funções pode passar a ser essa. O mundo é hoje outro.
É realmente necessário mudar de alto a baixo o actual modo de pensar, e introduzir - e aceitar - novos conceitos até agora repudiados e até nem sequer imaginados.

Parece tudo isto utópico? Sim, de acordo com os parâmetros e paradigmas de pensamento actuais. A situação actual não é a que foi e é realmente inédita devido aos seus novos aspectos globais. Para que alguma estrutura do sistema se mantenha ou ainda reste, é necessário que ele admita funcionar de outro modo, menos "egocêntrico". Se assim não for, as entidades bancárias continuarão a sofrer a descapitalização por que estão a passar, reflexo da desconfiança dos depositantes e do sistema financeiro. É que se está realmente a passar por um final de ciclo que durou séculos.

quinta-feira, 6 de outubro de 2011

Então ontem, Frau Angela Merkel invocou Portugal e referiu-o à Itália como país exemplar por estar bem decidido a cumprir os objectivos da Troika ... O que ela não disse foi que isto dos objectivos da Troika tem duas faces (como as moedas): a contracção das despesas e o aumento dos impostos levam inevitavelmente à recessão económica e ao aumento do desemprego. E Portugal já é na Europa o país que menos cresce. E assim temos "uma pescadinha de rabo na boca"... E depois? Como é? A quem serviremos de exemplo Frau Angela?>